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    • ROUSSILLON

      Esta obra integra hoje o Conservatório do Património Concelho de Mafra – Portugal

      Este díptico é uma celebração visual das terras da Provença e, em particular,, da pitoresca vila de Roussillon.

      Evoca a suavidade e a sedução desta região onde a terra está impregnada de sol e cores quentes..

      Os dois painéis deste díptico são um hino à beleza dos ocres emblemáticos da região.. Tons de terracota, terra arrasada e vermelho tijolo se misturam harmoniosamente, criando uma paleta visual rica e calorosa.

      A técnica utilizada para criar esta obra é um verdadeiro espetáculo por si só. Deixei surgir texturas e efeitos, dando uma dimensão tátil ao trabalho.

      Uma das características mais marcantes “Rossilhão” é sua superfície brilhante e lustrosa. Toda a obra é revestida por uma resina transparente que lhe confere um brilho incomparável., reforçando assim a essência e luminosidade das cores.

      Esse brilho adiciona um toque de magia ao trabalho, criando um jogo de luz e reflexos que convida à contemplação profunda.

       

    • FUSÃO

      "A escuridão não pode expulsar a escuridão, só a luz pode.

      O ódio não pode expulsar o ódio, só o amor pode. "

      Martin Luther King

    • GÊNESE

       

      “Vê-se claramente apenas com o coração. O que é essencial é invisível aos olhos.”

      Antoine de Saint-Exupéry

    • EU ME IMPORTO

       

      “Se você pode sonhar, Você consegue."

      Walt Disney

    • EVORA

       

      Sempre mire para a lua, porque mesmo em caso de falha, nós pousamos nas estrelas.

      Oscar Wilde

    • CALDEIRA DE FUNDIÇÃO

      Esta composição única, intitulado “Caldeirão”, é uma grande pintura abstrata que encontrará o seu lugar em todos os interiores, do mais clássico ao mais contemporâneo.

      “Caldeirão” é um afresco visual que se desdobra em uma vasta tela, convidando o espectador a uma viagem cativante através 13 “esquetes” distinto.

      Cada cena é uma exploração de texturas, cores e técnicas artísticas, criando assim um caleidoscópio de emoções visuais.

      As texturas variam de lisas a ásperas, do brilhante ao fosco, oferecendo um verdadeiro banquete tátil para os olhos. Cores, quanto a eles, vem em uma paleta infinita, variando de tons suaves e calmantes a pops vibrantes e ousados. É uma sinfonia cromática que sabe comover e intrigar.

      Que faz “Caldeirão” ainda mais fascinante, estas são as técnicas mistas usadas. Explorei uma diversidade de materiais e meios para criar efeitos inesperados. Transições sutis e sobreposições ousadas trazem uma dimensão surpreendente ao todo, convidando o olhar a explorar os menores cantos desta tela viva.

      A harmonia geral que emana “Caldeirão” é profundamente original. Cada cena interage com as outras para formar um todo coerente, uma composição abstrata que revela sua própria história a cada momento. É um trabalho que evolui, que se reinventa constantemente, assim como os interiores em que ocorre.

      Se você deseja adicionar um toque ousado a um ambiente clássico ou aprimorar a estética de uma decoração contemporânea, “Caldeirão” é a resposta.

      É uma obra de arte que transcende as fronteiras estilísticas e vai despertar a criatividade em qualquer ambiente.

      Ela incorpora o espírito da arte abstrata em todo o seu esplendor, capturando a complexidade e a riqueza da diversidade artística em uma harmonia visual inesquecível.

    • A VIDA É PARA VIVER

      Todo o segredo de uma vida de sucesso é descobrir qual é o destino de alguém fazer, e então faça isso.

      Henry Ford

    • CARNAVAL

       

      “Ninguém sabe do que é capaz até tentar”

      Confucius

    • JAZZY em NOVA ORLEÃES

      De frente para o tabuleiro “Jazzístico”, você é instantaneamente transportado para as ruas movimentadas de Nova Orleans.

      Este trabalho em grande escala, em fundo vermelho brilhante, toca músicas de jazz numa harmonia de cores alegres, capturando a própria essência desta música icônica.

      As cores quentes de “Jazzístico” traz de volta para nós a energia cativante desta cidade, onde o jazz ressoa dia e noite. Tons ardentes de vermelho e laranja dançam em perfeita harmonia, uma reminiscência da atmosfera elétrica que ali reina. É uma paleta que brilha como uma improvisação de metais sob os holofotes de um clube de jazz.

      No centro da composição, músicos invisíveis parecem tocar com paixão e virtuosismo. Suas silhuetas são desenhadas nas linhas abstratas da pintura, criando uma sensação de movimento e emoção. As notas invisíveis de seus instrumentos se misturam à tela, convidando o espectador a sentir a música vibrando no ar.

      O vermelho, cor da paixão, ritmo frenético e expressão emocional, é o fio condutor de “Jazzístico”. Evoca a alma ardente do jazz, música que expressa alegria, melancólico, e celebração da vida. Cada nuance revela uma faceta desta música icônica.

      “Jazzístico” é muito mais que uma obra de arte ; é uma experiência sensorial, uma homenagem vibrante a Nova Orleans, para suas ruas animadas, ao seu jazz inebriante. É uma sinfonia visual que captura a essência da música numa explosão de cores, onde cada pincelada evoca uma nota de saxofone ou um ritmo de bateria.

    • LISBOA

      “Lisboa” nos mergulha no coração desta cidade incrível, imortal através das palavras de Fernando Pessoa.

      Esta grande tela é uma explosão visual de cores vibrantes, entrelaçado, tal como as fachadas da própria Lisboa.

      Cores, animado e diversificado, misture-se em uma dança frenética, criando um caleidoscópio visual que reflecte a riqueza e vitalidade da capital portuguesa. Mas no meio desta profusão de matizes, uma melancolia sutil emerge.

      Filigrana, quase indescritível, mas ainda assim presente, alguns versos do icónico poema de Pessoa misturam-se na tela. “Lisboa com suas casas de várias cores” : essas palavras, como sussurros distantes, evocam a monotonia percebida pelo autor diante de tanta diversidade. Recordam a complexa dualidade de Lisboa, uma cidade onde o brilho das cores exteriores contrasta com a escuridão interior, uma cidade de paradoxos.

      Esta pintura é uma homenagem à Lisboa de Pessoa, uma cidade onde a diversidade arquitectónica se combina com uma melancolia latente. As nuances sutis do artista expressam a “saudade” eterno que Fernando Pessoa teve para esta cidade, um sentimento indefinível de nostalgia e amor.

      “Lisboa” é muito mais que uma tela ; é uma meditação visual sobre a alma da cidade e sobre a alma de quem por ela transita. É um lembrete de que mesmo em meio à constante diversidade e mudança, uma doce melancolia persiste, adicionando profundidade emocional à beleza das fachadas coloridas.

    • PÍXEIS

      Computadores são inúteis. Eles só sabem dar respostas.

      Pablo Picasso

    • PACIFIC PALISADE

       

      “Não há vento favorável para quem não sabe para onde vai.”

      Sêneca

      Filósofo (4 do. J.-C. – 65 abril. J.-C. )

    • KILT

       

      “Para alcançar algo verdadeiramente extraordinário, comece sonhando. ”

      Walt Disney

    • JAZZ A JUAN LES PINS

       

      “Sejamos gratos pelas pessoas que nos fazem felizes.

      Eles são os jardineiros que fazem nossa alma florescer.”

      Marcel Proust

    • JACKSON 5

      “A verdadeira jornada não é buscar novas paisagens,

      mas ter novos olhos. ”

      Marcel Proust

    • KINTSUGI

       

      “As pessoas mais felizes não têm o melhor.

      Eles apenas fazem o melhor que podem com tudo o que têm. "

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