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    • JAZZY em NOVA ORLEÃES

      De frente para o tabuleiro “Jazzístico”, você é instantaneamente transportado para as ruas movimentadas de Nova Orleans.

      Este trabalho em grande escala, em fundo vermelho brilhante, toca músicas de jazz numa harmonia de cores alegres, capturando a própria essência desta música icônica.

      As cores quentes de “Jazzístico” traz de volta para nós a energia cativante desta cidade, onde o jazz ressoa dia e noite. Tons ardentes de vermelho e laranja dançam em perfeita harmonia, uma reminiscência da atmosfera elétrica que ali reina. É uma paleta que brilha como uma improvisação de metais sob os holofotes de um clube de jazz.

      No centro da composição, músicos invisíveis parecem tocar com paixão e virtuosismo. Suas silhuetas são desenhadas nas linhas abstratas da pintura, criando uma sensação de movimento e emoção. As notas invisíveis de seus instrumentos se misturam à tela, convidando o espectador a sentir a música vibrando no ar.

      O vermelho, cor da paixão, ritmo frenético e expressão emocional, é o fio condutor de “Jazzístico”. Evoca a alma ardente do jazz, música que expressa alegria, melancólico, e celebração da vida. Cada nuance revela uma faceta desta música icônica.

      “Jazzístico” é muito mais que uma obra de arte ; é uma experiência sensorial, uma homenagem vibrante a Nova Orleans, para suas ruas animadas, ao seu jazz inebriante. É uma sinfonia visual que captura a essência da música numa explosão de cores, onde cada pincelada evoca uma nota de saxofone ou um ritmo de bateria.

    • LISBOA

      “Lisboa” nos mergulha no coração desta cidade incrível, imortal através das palavras de Fernando Pessoa.

      Esta grande tela é uma explosão visual de cores vibrantes, entrelaçado, tal como as fachadas da própria Lisboa.

      Cores, animado e diversificado, misture-se em uma dança frenética, criando um caleidoscópio visual que reflecte a riqueza e vitalidade da capital portuguesa. Mas no meio desta profusão de matizes, uma melancolia sutil emerge.

      Filigrana, quase indescritível, mas ainda assim presente, alguns versos do icónico poema de Pessoa misturam-se na tela. “Lisboa com suas casas de várias cores” : essas palavras, como sussurros distantes, evocam a monotonia percebida pelo autor diante de tanta diversidade. Recordam a complexa dualidade de Lisboa, uma cidade onde o brilho das cores exteriores contrasta com a escuridão interior, uma cidade de paradoxos.

      Esta pintura é uma homenagem à Lisboa de Pessoa, uma cidade onde a diversidade arquitectónica se combina com uma melancolia latente. As nuances sutis do artista expressam a “saudade” eterno que Fernando Pessoa teve para esta cidade, um sentimento indefinível de nostalgia e amor.

      “Lisboa” é muito mais que uma tela ; é uma meditação visual sobre a alma da cidade e sobre a alma de quem por ela transita. É um lembrete de que mesmo em meio à constante diversidade e mudança, uma doce melancolia persiste, adicionando profundidade emocional à beleza das fachadas coloridas.

    • PÍXEIS

      Computadores são inúteis. Eles só sabem dar respostas.

      Pablo Picasso

    • JANELAS DA FE

      “Você nunca encontrará o que não está procurando.”

      Confucius.

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