Criar para reconectar — As experiências de MARY
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Concluí recentemente a minha formação em Arteterapia , uma aventura inspiradora, rica e profundamente humana que moldou profundamente a forma como abordo a criatividade e a conexão.
Durante esta viagem, explorei o poder da escuta, da presença, de uma estrutura segura e clara, e como os processos criativos podem trazer movimento onde as coisas parecem estagnadas.
Desta experiência nasceu MARY : uma série de experiências criativas, simples e acessíveis a todos, pensadas como espaços de reconexão consigo mesmo .
O espírito de MARY
As oficinas MARY não são aulas de arte nem sessões de terapia.
São experiências criativas de bem-estar , onde os materiais, as cores e as palavras se tornam caminhos suaves de regresso a si mesmo.
Cada sessão é construída em torno de quatro princípios essenciais:
- uma recepção atenciosa e uma atenção genuína ao ritmo de cada pessoa,
- protocolos criativos simples que libertam a expressão,
- uma estrutura clara que tranquiliza e permite ousar,
- reflexões orientadas para colocar em palavras o que emergiu durante a criação.
Explorando através de diferentes meios
Dependendo do momento, pode pintar, esculpir barro, fazer colagens, escrever ou desenhar uma mandala ou zentangle.
Cada meio abre uma porta diferente:
- pintura para o movimento e espontaneidade,
- modelação em barro para aterramento e ligação corporal,
- colagem para recompor a sua paisagem interior,
- mandalas ou zentangles para a calma e união,
- escrever para libertar e esclarecer através de palavras,
- e dois conceitos pessoais que criei: cápsulas do tempo e cápsulas de libertação , como vestígios sensíveis deixados em si mesmo.
Não são necessárias competências artísticas — apenas curiosidade e vontade de explorar.
Estas experiências estão abertas a todos: os curiosos, os cansados, os entusiastas e os hesitantes.
O que não é
MARY não é psicanálise, nem diagnóstico.
Não me posiciono como terapeuta numa clínica, mas como facilitadora de experiências criativas .
O objetivo não é “curar”, mas sim cultivar o bem-estar , redescobrir a respiração, a leveza e a liberdade interior através de simples gestos criativos.
Uma intenção clara
A minha intenção é cristalina:
Oferecer um espaço de reconexão através da criação — com bondade, estrutura e liberdade.
Um espaço para respirar, explorar, transformar.
Porque através da cor, do barro, das palavras ou da colagem, redescobrimo-nos de forma diferente.
E como eu gosto de dizer:
Não podemos mudar o passado, mas podemos transformar a matéria do presente.
